LEVANTE O MOICANO!

setembro 2, 2010

Faz um mês que eu buscava uma noite que resgatasse o espírito skate-rock das festas de outrora. Basement, Kitnet, Bang, Garage. Quantas casas boas existiram na década de 90. O AUTÊNTICO PUNK ROCK ESTAVA EM EBULIÇÃO! Skaters, Punks, Skins e fartas Pin-ups exorcizavam a rotina capitalista ao som de Operation Ivy, Dead Kennedys, Pixies, Ministry e Iggy Pop entre tantos outros monstros sagrados do punk. A noite valia cada centavo suado!

Infelizmente, depois de rodar Lapa, Botafogo e adjacências, entrando em casas que se dizem ‘modernas’, só consegui escutar POP! E o público então? Baby-lesbos, Wannabe Justin Biebers e Rappers by Daslu. Putz, DERROTA!

Depois dessa fracassada jornada, pensei ser um solitário dinossauro que queria voltar a um tempo que não existe mais. “O punk, desta vez, morreu mesmo”, pensei.

QUERO UMA FESTA PUNK!!

QUERO UMA FESTA PUNK!!

Permaneci calmo como uma bomba, até que às 6h da última sexta vejo o título “O PUNK LEVADO A SÉRIO” na última edição impressa da revista PROGRAMA. Seria verdade ou ilusão causada pelo sono? Putz, corri os olhos pela matéria e notei que não só eu, mas uma pá de órfãos de uma noite punk buscavam uma festa onde o colorido dessa nova geração fosse ofuscada pelo preto surrado das jacketas e dos coturnos.

A primeira edição da SANTÂNICA prometia ser a salvação! Cólera tocando Pistols somado ao set list de “Punk 77 e o mais fino underground” deixava meu corpo sedento por um pogo! Sem perder tempo, agitei os contatos e me preparei para uma verdadeira NOITE PUNK! HELL YEAH!!

GOD SAVE THE CÓLERA!

The CÓLERA PROJECT

The CÓLERA PROJECT

No escopo inicial da festa, rolava um tal “Cólera PROJECT”, no qual a banda tocaria somente os clássicos do Sex Pistols. Fiquei amarradão! Corri para assistir, já que o show começava cedo demais para uma festa punk, mas, mesmo assim perdi algumas músicas. Ok, vamos reclamar menos e pogar mais.

Entro nos acordes de God Save The Queen e noto a platéia parada cantando a música. Estranho. Começa outra e o público nada de agitar… até que o próprio Redson evoca o público a pogar e descobrimos o motivo da pseudo-apatia: O PÚBLICO QUER OUVIR CÓLERA!! F O D A !! Num clássico momento “sessão da tarde”, onde o aprendiz supera o seu mestre, o som do Cólera foi muito mais power do que os clássicos bem tocados do Sex Pistols. VIVA O PUNK NACIONAL!

O público ouvia Pistols, mas queria Cólera

O público ouvia Pistols, mas queria Cólera

Palpebrite, Medo, Dia e Noite… já nos primeiros riffs o público parece ter sido possuído pelo espírito de Vicious: Cerveja voa, coturnos se levantam e um clima de diversão como a muito tempo não via toma conta do Rock ‘n Drinks!

Depois do pocket show que se tornou a apresentação do “Cólera Project”, começou a festa propriamente dita. Rolou uma boa seleção de punks, mas ainda ficou devendo. Senti falta de Replicantes, Olho Seco, Political Asylum, enfim, punks mais fora do eixo Ramones-Bad Religion. Mas só em ter ouvido Rancid numa noite carioca, já me torna um frequentador assíduo da SANTÂNICA!

A festa só tem algumas coisinhas a serem acertadas, como parte técnica do som e o horário do show … só uma mudança acredito tem que ser realmente feita: A DATA DA FESTA! Punk no fim do mês tá quebrado!! O salário do proletariado dura só até o dia 15! A festa deveria ser logo no início do mês, quando a galera tem grana, e assim fortalecer os punk-rockers cariocas que buscam uma diversão honesta, como a SANTÂNICA é!

Skate REPRESENT!

Skate REPRESENT!

De qualquer forma a iniciativa dos produtores (vlw Gabriel e Eduardo!) e a primeira impressão da festa demonstram que a SANTÂNICA chegou para acabar com o marasmo multicolorido que a TV cisma de nos entubar. Espero encontrar mais Punks, Skins e Skaters como eu na próxima roda! E, de preferência, ao som de Agnostic Front!

VIDA LONGA A SANTÂNICA!


*Artur Kjá é uma mente hardcore e criativa que se manifesta através da arte.

Mais em:

HC1506
PENSE SKATE
ZUPI

http://www.myspace.com/classez

Sobre Skate, Piscinas e Virais

maio 4, 2010

por Diogo Pizza

Viralzinho da Speed Stick com o uso da imagem de um skatista andando em uma piscina ainda cheia!

Rolé de São Cosme & Damião

setembro 28, 2009

por Paulinha Gnomo.

Olá caros leitores da Pense Skate! Gostaria que vocês respondessem a uma simples pergunta: “- O que a gente faz quando é dia de São Cosme e Damião????”. Pegar doce?
Para a maioria das pessoas sim, mas para os skatistas é um dia de muito rolé! É claro que se rolar um docinho aqui, uma jujubinha ali não faz mal. Nada melhor que juntar o útil ao agradável. E foi pensando nesse ditado, que os skatistas Fábio e Renan resolveram andar de skate.
Para começar manobras num gap muito irado que existe no bairro de Ricardo de Albuquerque, perto do Corpo de Bombeiros. É um pouco alta, aproximadamente 1,54 m, mas nada que impedisse os rapazes de pular.
Muitos ollies, e quase um flip do Fábio, partimos em busca de outro pico de rua. A próxima parada foi num coreto,também em Ricardo de Albuquerque. E mais um monte de manobras, com direito a um mendigo e tudo de figuração. Já cansados do pico, partimos para outro. Não tem aquela expressão: “Quem procura acha”? Então, sachamos um pequenos corrimãozinho numa praça de lá, super bacana, mas infelizmente como tinha sido dia de feira no local, o rolé ali se tornou inviável. Porém, fica aqui registrado que existe esse corrimão, e caso você queira dar um rolezinho lá é só não ir no dia da feirinha.  Para não esfriar, fomos seguindo pelas ruas com o objetivo de chegar a pista de olinda (Nilópolis). Um tanto quanto cansativo, mas é importante lembrar que o objetivo era conseguir muitos doces também….Um sol de lascar o crânio, temperatura de 38 graus marcados na rua, e dá-lhe sorvete para aliviar o calor. Paradas em igrejas para beber água, em postos de gasolina, e qualquer lugar com sombra. Quando um moleque aparecia com um saco de doce na mão, logo se perguntava onde que estava dando o doce. E corre para cá, atravessa a rua, e o dono da casa grita:”- Pra pegar o doce tem que ter o cartão!”. O negócio está ficando organizado…Está pensando o quê?! Senha pra pegar doce…!
No meio do caminho Cristiano, promessa do skate mirim da região, se junta à trupe. E para marcar presença já manda um ollie na escada da lanchonete de olinda, numa descida chatinha pra caramba. Representou!
Chegando a pista de Olinda foi só curtição, e a cambada ficou toda solta. Skateboard brother!!!!!! A curtição ficou por conta do já famoso(risos,muitos risos!) Fumaça Dollin, tacando um tail slide muito peculiar no caixote da pista. Zoeira geral! E para fechar com chave de ouro o dia de role mais doce dos últimos tempos, um bomb drop do Fumaça Dollin (gargalhadas bem altas) diretamente do murinho da Igreja de São Cosme e São Damião, em Anchieta.
E assim finalizou-se o rolé….
Número de manobras do dia: impossível de contar.
Número de sacos de doce arrematados: apenas 3…

Olá caros leitores da Pense Skate!  Gostaria que vocês respondessem a uma simples pergunta:  O que a gente faz quando é dia de São Cosme e Damião? Sai para pegar doce?

Para a maioria das pessoas sim, mas para os skatistas é um dia de muito rolé! É claro que se rolar um docinho aqui, uma jujubinha ali não faz mal.  Nada melhor que juntar o útil ao agradável.  E foi pensando nesse ditado,  que os skatistas Fábio e Renan resolveram andar de skate.

Para começar manobras num gap muito irado que existe no bairro de Ricardo de Albuquerque, perto do Corpo de Bombeiros. É um pouco alta,  aproximadamente 1,54 m,  mas nada que impedisse os rapazes de pular.

Muitos ollies,  e quase um flip do Fábio,  partimos em busca de outro pico de rua.  A próxima parada foi num coreto,  também em Ricardo de Albuquerque. E mais um monte de manobras,  com direito a um mendigo e tudo de figuração.  Já cansados do pico, partimos para outro.  Não tem aquela expressão:  “Quem procura acha”? Então,  sachamos um pequenos corrimãozinho numa praça de lá, super bacana,  mas infelizmente como tinha sido dia de feira no local,  o rolé ali se tornou inviável. Porém, fica aqui registrado que existe esse corrimão,  e caso você queira dar um rolezinho lá é só não ir no dia da feirinha.  Para não esfriar,  fomos seguindo pelas ruas com o objetivo de chegar a pista de olinda (Nilópolis).  Um tanto quanto cansativo, mas é importante lembrar que o objetivo era conseguir muitos doces também…. Um sol de lascar o crânio,  temperatura de 38 graus marcados na rua, e dá-lhe sorvete para aliviar o calor.  Paradas em igrejas para beber água, em postos de gasolina,  e qualquer lugar com sombra.  Quando um moleque aparecia com um saco de doce na mão, logo se perguntava onde que estava dando o doce. E corre para cá, atravessa a rua,  e o dono da casa grita:”- Pra pegar o doce tem que ter o cartão!”.  O negócio está ficando organizado… Está pensando o quê?! Senha pra pegar doce…!

No meio do caminho Cristiano,  promessa do skate mirim da região,  se junta à trupe.  E para marcar presença já manda um ollie na escada da lanchonete de olinda,  numa descida chatinha pra caramba.  Representou!

Chegando a pista de Olinda foi só curtição,  e a cambada ficou toda solta. Skateboard brother!!!!!! A curtição ficou por conta do já famoso (risos,muitos risos!) Fumaça Dollin,  tacando um tail slide muito peculiar no caixote da pista. Zoeira geral! E para fechar com chave de ouro o dia de role mais doce dos últimos tempos, um bomb drop do Fumaça Dollin (gargalhadas bem altas) diretamente do murinho da Igreja de São Cosme e São Damião,  em Anchieta.

E assim finalizou-se o rolé….

Número de manobras do dia: impossível de contar.

Número de sacos de doce arrematados: apenas 3…

bom drop do Fumaça Dollin

bom drop do Fumaça Dollin

Tramando...

Tramando...

Drop do Fumaça de frente

Drop do Fumaça de frente

Placa que encontramos no caminho

Placa que encontramos no caminho

Renan varando o gap

Renan varando o gap

Cristiano também foi atrás dos doces e dos ollies

Cristiano também foi atrás dos doces e dos ollies

Fábio @ Coreto

Fábio @ Coreto

Tony Hawk’s The Ride ou “Skater Hero”?

setembro 4, 2009

por Diogo Pizza.

Tony Hawk testando o jogo num full pipe

Tony Hawk testando o jogo num full pipe

A onda de controles acionados por movimento iniciada pelo Wii ainda está a toda. A mais nova franquia a implementar a tecnologia é a Tony Hawk com o game “The Ride”, que virá com um controle em formato de skate. A idéia é fazer com que a tradicional sequência de apertar botões das versões anteriores dê lugar a uma experiência semelhante a de andar em um skate real. O novo game chega às lojas em 2 de junho durante a feira E3.

A onda de controles acionados por movimento iniciada pelo Wii ainda está a toda. A mais nova franquia a implementar a tecnologia é a Tony Hawk com o game “The Ride”, que virá com um controle em formato de skate. A idéia é fazer com que a tradicional sequência de apertar botões das versões anteriores dê lugar a uma experiência semelhante a de andar em um skate real. O novo game chegou às lojas em 2 de junho durante a feira E3.

Remar assim é mole...

Remar assim é mole...

Para se movimentar, o jogador deve arrastar o pé ao lado do controle. A direção para onde o personagem vai é acionada ao colocar o direcionar o skate real. Quando o jogador o agarra com uma das mãos, faz-ze a manobra “grab”. Funciona com o auxílio de sensores infra-vermelhos instalados no controle que detectam a posição da mão.

Será que tem um 'pop' maneiro esse shape?

Será que tem um 'pop' maneiro esse shape?

Há até manobras mais elaboradas. É possível fazer giros de 180º com o controle-skate para que o personagem na tela realize o mesmo movimento na tela. Flips e Ollies também poderão ser executados com o controle. No entanto, nem adianta tentar manobras em que o skate gira no ar – não há comandos que funcionem com movimentos assim. Os delicados eletrônicos em seu interior não aguentariam o tranco.

Bota a Cara!

agosto 28, 2009
Por Rennê Nunes
No último final de semana durante o 1º Best-trick realizado em Niterói pelo querido Rei e embaixador da cidade João Piriquito Sem Asa, consegui realizar uma idéia que já tive faz algum tempo.
Sempre fiquei amarradão em ver como eventos de skate reúnem gente de todo tipo,  de diferentes estilos. O evento quando é bom consegue até resgatar  figuras que estão desaparecidas da cena.
Tem gente que chega bem cedo,  outros chegam quase no final e tem até aqueles que aparecem quando tudo já acabou, né não Motta? rs
Em campeonatos,  por exemplo, tem os que vão pra competir,  os  que vão só pra andar entre os intervalos das baterias e  atrapalhar os colegas que estão competindo. Também  tem os que vão só pra ficar olhando,  namorando,  rindo, bebendo ou  zuando.
Tem o pessoal da impresa que quase sempre tá filmando,  fotografando,  anotando ou perdido mesmo.
O best-trick de Niterói tava tão sortido que pudemos ver de Gustavo Black Alien  a Igor Brilha,  passando pelos ilustres Nicolas Grilo, Felipe Motta e até o primo do Cara de Cavalo. Além dos caras do time da Element Klaus Bohms,  Roger Mancha e Glauber Marques, que custaram mas chegaram.
Sempre pensei que seria irado se desse pra bater um retrato da cara de todas essas figuras. Uma seção “Bota a Cara” mesmo,  sem aquele caô de  “fui”, “não deu pra ir” ou “dei só uma passadinha”.  Bota a cara!
No último domingo eu tentei registrar a face de geral que botou a cara no evento.   Parte do resultado você confere aqui e se tiver curtido é só dar um chega lá no nosso flickr,  onde estão as outras fotos.
A partir de agora vamos postar no nosso Flickr retratos aleatórios de skatistas ou simpatizantes que brotam em eventos, festas, pistas,  picos…
Aproveito pra agradecer a todo mundo que botou a cara.
Nos vemos por aí.
Gustavo Black Alien

Gustavo Black Alien

Felipe Motta

Felipe Motta

Klaus Bohms

Klaus Bohms

Nicolas Grilo

Nicolas Grilo

Vinicius Pajé

Vinicius Pajé

Session em Suzano-SP

agosto 21, 2009

Texto por Pedro Orelha
Fotos por Ibraim Brax

Um grande camarada meu chamado Raul nos convidou para uma session na cidade de Suzano aonde ele já é local. Foi uns 2 meses enrolando até finalmente confirmar a visita para o rolé de skate.

Marcamos bem cedo na estação de trem do Brás eu, Rhauan, Alexandre, Bráx e Pinguin que acordou exatamente na hora que iríamos pegar o trem. Tínhamos marcado as 9:00 da manhã já na prefeitura de Suzano, por conta do atraso do Alexandre chegamos na cidade 1H 1/2 mais tarde.

Pegamos o trem em destino a estação Guaianazes aonde íamos fazer a transferência para o ramal Estudantes, um pequeno detalhe é que quando fomos fazer a transferência simplesmente pegamos um trem que estava voltando para o Brás, resumo ( mais 30 minutos de atraso ).

Enfim chegamos a Suzano, partimos direto para a prefeitura da cidade que seria o local inicial da session.
Já encontramos o Raul com cara de impaciente por causa das 2H de atraso junto com a galera local já fazendo o solinho pra encarar a escada de 10 degraus.

Foi quando eu dei o OK pro Bráx avisando que já estava pronto, ele já foi preparar os tripés da fotográfica, dos flash’s e da filmadora, aliás ninguém vai se matar em uma escada pra não fazer valer a pena as imagens.
Raul que é muito considerado pelos ótimos trabalhos como vídeo maker e edição deixou um pouco o melhor na área profissional e foi de prima pra cima da escada de Flip! Ninguém acreditou, caiu em cima perfeito, mas não conseguiu concluir de primeira mas a sua força de vontade pesou a mais na balança.

Eu sempre pensei assim, se é uma escada, um gap, alguma coisa alta… não é válido aquecer com manobras simples e sim começar já com a manobra propositada. Então já mandei um flip indy, a 1° não rolou, joguei o 2° e o final foi em comemoração, mas o indicado para ser o Vídeo Maker do momento não conseguiu capturar a imagem como desejávamos, então vamos lá de novo.
Bráx estava super focado nos moment’s que as vezes parecia que estava em outro mundo, cada manobra um ótimo click, deco considerar a qualidade do trabalho dele como fotógrafo, tem ótima visão, boas ideias de composição simplesmente um ótimo trabalho profissional.

Uma semana antes de irmos para Suzano eu já tinha na cabeça de mandar um tucknee em uma escada, mas nunca tinha uma oportunidade, até que de frente pra 10 degraus com entrada e saída lisa, Bráx de frente e fish eye de lado, foi ali mesmo que estreei a manobra de transição em um pico de skate. Minha felicidade era grande porque de início não sabia que conseguiria acertar no primeiro dia, até que então o Brás me mostrou o moment e eu entrei em loucura total.

Depois das tentativas, dos erros, Raul ainda estava pra acertar o seu Flip, caia em cima varias vezes mas não conseguia concluilas, então fizemos uma aposta eu ele ( eu tentaria o nollie flip 180 b/s, quem acertasse 1° ganhava um sorvetão mc flarry do mc donald’s ) final da história eu tentei, tentei… morri pra voltar a manobra, não acertei, desisti, peguei a minha fotográfica e me juntei ao Bráx pra fazer as imagens, o Raul acertou perfeitamente o seu flip dando um slide de final e o seu sorvete eu ainda estou devendo.

Partimos de lá direto para um pico horrível com uma borda despencando, ninguém deu a iniciativa de tão ruim o lugar. Então fomos direto para uma praça aonde tinha uns mini vulcões com bancos era uma praça bonita com composição muito boa. Alexandre se destacou legal no pico, mandou hurricanes, boards, blunts, simplesmente destruiu o local, vale lembrar tmb o Bob que manjou fácil os wallrides e sem falar no seu epirito alegre de sempre.

Depois de não tomar café da manhã, se matar em 10 degraus, vulcões e distancias de pico em pico saímos todos para comer em uma pensão ali perto.
Todos de barriga cheia partimos para a praça principal da cidade aonde andamos 5 minutos e a patrulha policial chegou com um chamado impedindo todos de andar de skate, conversa vai, conversa vem, desenrolo só indo … tivemos que deixar a praça e ir conhecer a skate-park da cidade.

Andamos uns 30minutos até finalmente chegarmos na pista. Pra minha surpresa que tinha visto a pista em foto e parecia ser ruim ganhei a surpresa de ser uma pista não de alto nível mas um muito divertida estilo a pista do Sumaré, tinha tudo incluindo uma ótima mini ramp que fluiu todas as tricks de todo mundo presente. Ganhamos o famoso por do sol do park e partimos pra estação de trem.

Fim de session é sempre assim rachar o famoso refrigerante 2 litrão, sentar e ver as imagens do dia.

Isso é respirar skate, é você trabalhar em cima dele, você se divertir, saber que o dinheiro gasto, o domingo perdido, o cansaço, as imagens feitas, a sensação de que foi missão cumprida e comprida! ISSO É O MAIS IMPORTANTE É ANDAR DE SKATE POR AMOR.

Confira as fotos:

alexandre preparando o pico

alexandre preparando o pico

Alexandre

Alexandre

Brax fazendo as imagens

Brax fazendo as imagens

bs feeble

bs feeble

Pedro Orelha - tucknee

Pedro Orelha - tucknee

Orelha e Brax

Orelha e Brax

Raul  -  flip

Raul - flip

sequência tombo do Rhauan

sequência tombo do Rhauan

galera reunida no pico da prefeitura de Suzano

galera reunida no pico da prefeitura de Suzano

Session matinal em Araruama-RJ

agosto 11, 2009

Conteúdo Colaborativo enviado por Pedro Orelha
Texto por Daniel Lima

Ainda era madrugada quando quando partimos (Eu, Pedro ‘Orelha’ e Yuri Moreira) em direção a Araruama cidade situada na Região dos Lagos, no estado Rio, vimos o dia clarear na estrada. Chegando lá encontramos os locais Wilton ‘Ninja’, Jorge Luiz, Gabriel, Samuel e Boquinha.

Logo fomos explorar os picos da cidade, a sessão no Banks não rolou pois estava alagado em conseqüência da chuva do dia anterior, Wilton nos levou a um gap onde todos se divertiram, apesar daquela preguiça matinal, todos estavam com disposição e muita vontade de andar de skate, fomos então pra uma praça próxima, onde tinha uma borda com um despenque muito alto, Wilton, após algumas tentativas não conseguiu voltar seu noseslide, pois a borda não ajudou.

O ponto alto da session foi o rolé no Anfiteatro da Cidade onde tinha uma arquibancada, apesar do pouco espaço pra pegar velocidade Pedro, Gabriel e Wilton desbravaram o pico e não fizeram feio (Com destaques para os flips, frontside ollies, e heelflips respectivamente). Após essa manhã de skate fomos todos para Cabo Frio, onde aconteceria o campeonato Provide na Praça local.

Confira as fotos desse rolé clicadas por Pedro Orelha!

Bruno nollie foto pedro orelha

Dan flipão foto pedro orelha

Wilton Ninja bs nose side despencando foto pedro oreha

Foto: Pedro Orelha

Foto: Pedro Orelha

Foto: Pedro Orelha

Foto: Pedro Orelha

Foto: Pedro Orelha

Foto: Pedro Orelha

Foto: Yuri Moreira

Foto: Yuri Moreira

fim do rolé em Araruama!

im do rolé em Araruama!

Sobre a Mídia – Parte 2

junho 29, 2009

por Guto Jimenez.

A “grande” mídia pode ser criticada por praticar um verdadeiro festival de besteiras em se tratando do skate, e nesse ponto a mídia especializada encontra-se anos-luz à frente dos “maiorais”. No entanto, a mídia do skate padece de um mal crônico, de fácil percepção e difícil solução: a falta de criatividade. Parafraseando Churchill, dá pra dizer tranquilamente que nunca tantos escreveram a mesma coisa sobre o mesmo assunto ao mesmo tempo.

Infelizmente, não é de hoje que isso acontece. Qualquer evento de skate acaba recebendo praticamente a mesma cobertura de diversos veículos diferentes, como se “copiar e colar” fosse a regra primordial do jornalismo Muda-se a construção de um parágrafo aqui e ali, altera-se um adjetivo pra dar um ar de “originalidade”, e pronto – uma “reportagem” nasce. Parece que não há mais a intenção de ser original, de querer trazer uma perspectiva nova e por vezes até inusitada, de agregar algum tipo de informação exclusiva.

Não dá pra não ser saudosista quando lembro da mídia de 20 ou 30 anos atrás. Por trás de cada “Skateboarder”, havia uma cobertura completa do cenário, com eventos, picos, novos ídolos, trips, etc com um diferencial: ela tinha uma personalidade própria, a dos skatistas da época. No momento que perdeu essa identidade, se transformou na Action Now (a precursora de revistas de boardsports no mundo) com matérias eram tão saborosas quanto chuchu cozido com água e sal… Quando a Thrasher surgiu, o skate era considerado morto e enterrado – mas muita vida exalava das matérias, com o espírito do “faça você mesmo” impregnado em cada letra impressa. Como era “punk demais” pra alguns, logo surgiu a TWS com as características que a marcam até hoje: belas imagens, textos insossos.

Aqui no Brasil, a Brasil Skate durou apenas 3 edições mas fez história justamente por procurar ser a mais variada possível dentro do cenário nacional. O núcleo-base daquela publicação gerou a Visual Esportivo, que trazia em si a alma de cada um dos 4 esportes que abordava (surfe, skate, vôo livre e windsurfe) com matérias escritas por praticantes daqueles esportes. Que saudades da Overall, com os textos irônicos e loucos da tríade que segue na TRIBO (Gyrão, Bolota e Cecília Mãe)! Que saudades da Yeah!, com o imprevisível Anshowinhas, o sempre preciso Hélio Greco e a constante presença do skate carioca forçada por esse que aqui tecla…

A Skatin’ surgiu não só pra dominar o mercado – e, consequentemente, arrasar com a concorrência -, mas trouxe a cabo uma mudança significativa em se tratando do editorial: era uma revista feita pra um público-alvo entre 10 e 15 anos. Os marketólogos da editora diziam que palavrões não tinham de fazer parte do universo da galerinha, e a revista acabou sendo a 1ª publicação nacional com uma imensa carga de “bom-mocismo” em seus textos. Nem por isso o editor Luis Calado deixava o nível dos textos cair, ele mesmo sendo um brilhante redator dentro daquela proposta, e também puxava o nível de caras como Daniel Bourqui e eu também.

Mesmo após o skate ter sido dado como “morto” com o advento dos patins inline, em 1990, surgiram duas publicações que marcaram época lá nos EUA: a Slap e a Big Brother. A primeira foi a primeira a se basear no cenário do street, e a última foi a mais criativa revista de skate do mundo em todos os tempos. Cada página era absolutamente imprevisível, por muitas vezes bizarra, tanto que a publicação foi parar nas mãos do notório Larry Flint (= Penthouse) antes de encerrar as suas atividades. Essa última voltou a ser publicada online recentemente, mas sem a ousadia de antes.

O skate brazuca também “morreu” no final de 1990 – e ressussitou em setembro de 1991, com a publicação da 1ª edição da TRIBO. Um verdadeiro “dream team” da imprensa nacional reuniu os seus caraminguás, e lançou na raça a revista que impulsionou o cenário e o mercado brazucas até atingirem o nível que se encontra hoje em dia. Ainda hoje, a maior preocupação da “chefia” é a de passar informação diferenciada, de evitar a padronização e fugir da pasteurização que esteriliza a criatividade dos redatores de mídia de skate.
A concorrência?! Junte-se algumas boas imagens com matérias copiadas quase integralmente de veículos da gringa, reportagens com a profundidade de um prato de sopa fria e muito, mas muito marketing oportunista pra se manter no mercado – e pronto. Não faço a menor questão em sequer dar uma passada de olhos no que publicam, pois já sei a receita de cor e salteado: um pouquinho de “filosofia” no estilo auto-ajuda aqui, uma maciça dose de autopromoção ali e muita prostituição comercial pra vender anúncios pela metade do preço de mercado pra atrair clientes. Não tenho tempo pra perder com isso.

    Mudou o conceito de jornalismo ou mudaram os “jornalistas”?!

Ambos mudaram. A internet trouxe o conceito de “notícia em tempo real” de uma maneira inédita até então; o rádio tinha o som e a tv uniu-o à imagem, mas o conteúdo mais detalhado em forma de texto seria o grande diferencial da mídia internáutica. Seria – se não fosse a mesmice. O conteúdo da maioria das mídias da rede lembra a definição pra água que aprendemos na escola, sendo inodora, incolor e insípida – essa última, principalmente.

Já o problema com as revistas de hoje em dia é que elas têm praticamente o mesmo formato: eventos nacionais e internacionais, entrevistas, alguma música ou artes e a “galinha dos ovos de ouro”, as viagens bancadas por anunciantes das revistas. Aquilo que começou como uma ação de marketing criativa e mais bem trabalhada, ultimamente ganhou contornos de uma prática necessária e fundamental à existência das revistas impressas. Nunca antes na história da imprensa de skate as revistas tiveram tão integradas com e dependentes do departamento comercial; afinal, não se pode contrariar os interesses dos que bancam a cada vez mais arriscada aventura de se lançar um produto impresso nos dias de hoje. Acho que se juntassem as tiragens das principais revistas brasileiras da atualidade, não chegaria à quantidade de revistas impressas por apenas uma dessas mesmas publicações há 10 anos atrás, por exemplo.

Esse fenônemo não é exclusivo do skate. Numa edição recente da Fluir, o editor Alex Guaraná (um dos raros jornalistas de surfe que eu respeito e admiro) escreveu que “é extremamente mais viável fazer uma viagem para a Indonésia com três atletas, um fotógrafo e um cinegrafista bancados pelos respectivos patrocinadores dos surfistas. Os custos são rateados entre as marcas envolvidas e o veículo consegue no mínimo duas matérias sem gastar nada”. É só trocar a Indonésia por Barcelona ou a California, por exemplo, os surfistas por skatistas e tem-se a fórmula de “sucesso” das revistas de skate atuais, sem tirar nem pôr.

Uma contingência de mercado tornou-se algo obrigatório pra sobrevivência das revistas impressas. Acho que a mais recente exceção a essa regra foi a tour dos Waveboys pelo Sul-Sudeste que foi publicada na TRIBO, que não teve aquela cara de “informe publicitário” disfarçado que tais matérias costumam ter. Ponto pras marcas, que agora alcançaram um patamar de influência no editorial sem precedentes na história da imprensa do skate.

Nos últimos tempos, tive um sopro de esperança na edição 162 da TRIBO com o Rodolfo Ramos na capa, que foi um verdadeiro primor de textos, imagens e retratou a diver sidade do skate como sempre deveria ser, o tipo da edição na qual eu senti orgulho de ter feito parte. Mas de um modo geral, não rola mais aquele frisson e a expectativa que antecediam a abertura de uma revista de skate. Posso ser idealista, ultrapassado ou até mesmo babaca, mas sinto falta daquela época em que ficava criando expectativas, ansioso pra abrir uma revista de skate mês após mês.

Você só está me lendo aqui na PENSE porque o veículo tem 3 diferenciais que me atraem:
não se prende a “esquemas vencedores” e preguiçosos de outros sites, induzindo a reflexão aos internautas;
Rennê e Pizza são 2 caras da nova geração com um respeito absoluto pela história que veio antes deles;
porque é carioca assim como eu.

Algo está muito errado numa imprensa onde não é a criatividade que gera o dinheiro – e sim o contrário.

A 3ª e última parte do assunto “Mídia” tratará do meio de divulgação que, quando surgiu, mudou a história do skate de maneira definitiva mas que ultimamente padece do mesmo mal, a falta de criatividade: os filmes de skate. Fui!

    Mais Guto Jimenez em:

http://skateboardingmilitant.blogspot.com
http://jimenezine.blogspot.com

De Rolé na Praça XV

maio 30, 2009

Texto e fotos por Pedro Santos

Yuri filmando Pedro Orelha

Yuri filmando Pedro Orelha

A praça XV é o cartão postal do street skate carioca, com a melhor qualidade em piso, escadas e bordas em geral, e sabemos muito bem que o Rio de Janeiro sempre foi muito carente de lugares com qualidade para se andar de skate. Infelismente temos tido algumas experiências desagradáveis com relação ao skate e a polícia nesse local, devido a suposta proibição da pratica de skate na praça.

Saímos pra fazer algumas imagens pela manhã de sexta-feira pela praça quando deparamos com 2 guardas municipais impedindo-nos de continuar nossas filmagens, perguntamos por que a proibição do skate, e responderam que o lugar é patrimonio público e estava sendo danificado pelos skatistas. Mas reparei também que a praça estava muito maltratada não por nós, e sim por moradores de rua e pivetes da região. Por sorte nossa, conseguimos mais 20 minutos para finalizar devido a um assalto em baixo da praça.

Olhamos pro relógio e já eram 8:00h da manhã, percebemos que tínhamos pouco tempo para finalizar o trabalho, pois as 10:00h teríamos compromisso. Resolvemos então ir direto para escada de 8 degraus do outro lado da praça. No meio do caminho paramos no vão entre as vias do mergulhão e tiramos algumas boas fotos. Quando começamos a session na escada Yuri Moreira já estava com um double flip na mente para voltar, e não foi muito difícil ele transformar isso em realidade. Em seguida Pedro Orelha tinha apenas 20 minutos para mandar o que tinha planejado, acertou um flip para aquecer e logo após algumas tentativas completou um perfeito nollie b/s 180 flip, para a alegria de todos tudo deu certo, boas fotos e boas filmagens MISSÃO CUMPRIDA.

guarda sempre embarreirando...

guarda sempre embarreirando...

Yuri - flip na passarela do mergulhao

Yuri - flip na passarela do mergulhao

Orelha preparando a linha

Orelha preparando a linha

Yuri - double flip

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Pedro Orelha - nollie bs 180 flip

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Sobre a Mídia – Parte 1

maio 5, 2009

Texto por Guto Jimenez

Quanto mais eu vejo matérias e reportagens sobre skate na grande mídia, menos eu consigo entender uma coisa: qual é a enorme dificuldade que esses veículos têm em divulgar informações corretas?! Por que lhes é tão complicado em cumprir com o básico dos básicos de qualquer jornalista que se preze, que é passar com exatidão o que se passa?!

Muitos dizem que é assim porque os jornalistas não são skatistas, portanto não podem ter noção do que rola. Concordo em parte com esse argumento, pois reflete um axioma que aprendi ser verdadeiro ao longo dos anos – “skate: ande e entenda”. Não se pode explicar o que é andar de skate; afinal, nenhuma explicação é necessária pra quem anda, e nenhuma é possível pra quem não anda. Sendo assim, seria impossível a repórteres leigos de transmitirem o que é o carrinho na verdade, pois por mais que pesquisem, entrevistem e se informem, faltaria-lhes o básico que é a prática.

Ok, isso até explicaria a falta de noção sobre o espírito do skate. Mas não é isso que me incomoda, e confesso que até acho graça com os nomes de manobras que eles inventam… O que me tira do sério é a completa falta de noção e lógica naquilo que é escrito nos jornais e mostrado nas telas, e mais ainda o inacreditável festival de besteiras que são escritas, ditas e mostradas.

A mais recente transmissão do vert jam foi pródiga em asneiras e até teria sido cômica, se não tivesse sido trágica. Acompanhe alguns dos “melhores momentos”:
– Sandro não competiu por estar machucado. Ao invés do repórter fazer um rápido briefing com ele antes da entrevista, saiu perguntando se ele estaria ali pra ver o nível dos adversários. Escutou na lata: “não, eu já tinha outros compromissos profissionais da RED BULL no Rio”. Pra uma emissora que não permite nenhum tipo de merchandising, foi uma tremenda bola fora;
– e nem assim o “repiorter” se conformou. Todos sabiam da treta entre o Sandro e o Bob a respeito do título mundial – inclusive quem conduzia a entrevista. E não é que o cara ainda insistiu, querendo saber se Sandro iria torcer ou secar alguém?! Ouviu outra do Sandro, dessa vez com a cara amarrada: “Eu torço pelos meus amigos; quem não é meu amigo, nem merece a minha atenção.”
– assim que o Bob saiu do half, após ter errado o suficiente pra deixá-lo fora das finais, a repórter foi perguntá-lo se ele se sentia frustrado. O olhar que ele deu a ela, mais os 2 segundos que demorou pra se recompor e responder de maneira educada, valeram mais do que 1000 palavras;
– logo após o término da disputa, a mesma repórter foi perguntar ao Dan se ele estava “feliz”. Existe pergunta mais idiota a ser feita a um cara de 18 anos, recém-profissionalizado, que disputava o seu 1º evento pro numa etapa de circuito mundial?!

Isso acontece com a modalidade mais conhecida entre os telespectadores leigos, que é o vert. Em reportagens de outras modalidades, o desastre é muito maior.
– xgames, 2004 – ao explicar um dos obstáculos de street, o repórter falou que “isso aqui é uma simulação de uma escada na rua, com os corrimões (sic) dos dois lados”. Eu aprendi na escola que o plural de “mão” é “mãos”, e não “mões”…
– RDH (Rio Downhill), 2006 – um dos organizadores do evento, e portanto o cara que mais aparecia na mídia, Felipe Cobra levou um sério capote cavernoso numa das curvas, passando por cima do feno e caindo no meio da mata na Vista Chinesa. O cara é um “armário”, mas mesmo assim foi parar no hospital. Não é que foram perguntar a um dos competidores se eles estavam preparados pra isso?! Acho que pensaram que os caras estavam usando macacões de couro e capacetes em pleno verão carioca porque eram masoquistas e gostavam de sofrer, e não porque estariam “preparados” praquilo…
– GP Brasil de Slalom, 2007 – o repórter da BandSports me perguntou o que viria na competição de (repito) SLALOM após o pessoal ficar treinando com os cones. O que eu poderia ter feito além de rir?! Ainda quebrei o galho do cara, ao falar que aquela era a modalidade mais antiga do skate e que não era tão fácil quanto aparentava e tal – mas no fundo de minha mente, fiquei me perguntando de qual planeta o cara tinha vindo…
– Mundial de Freestyle, 2008 – a reportagem da emissora local fez a seguinte observação: “acontece em Santos o mundial de freestyle, uma categoria (sic) de skate no qual os competidores fazem tudo, menos andar de skate”. Sem comentários, por favor…

Vou quebrar o seu galho e te poupar dos absurdos que são vistos na imprensa escrita e via internet. Não vale a pena e acho que você já entendeu o que eu quis dizer.

Bem, nessa primeira parte do post, eu falei sobre a grande mídia. Dentro de alguns dias, abordarei a mídia especializada, que pode ser bastante precisa e cometer muito menos erros – mas que padece de uma falta de criatividade sem fim nos dias de hoje. Aguarde…

Confira outros textos do Guto em:

http://skateboardingmilitant.blogspot.com

http://jimenezine.blogspot.com